Correcção e pedido de desculpas público
Ora, e como entendo que uma das capacidades do ser humano, para além da razão, é o reconhecimento de que praticou erros e falhas imperdoáveis, entendo ser da mais elementar boa educação e bom senso reconhecer a prática desse mesmo erro e falha.
Por isso, e num post anterior, fiz uma afirmação que poderá considerada como extremamente ofensiva e reveladora da mais grave falta de educação para com algumas pessoas, seja a Ordem dos Advogados Portugueses, seja o seu corpo de funcionários.
Com esse texto nunca pretendi faltar ao respeito nem ofender a honra de nada nem de niguém.
Se alguém se sentiu ofendido com as minhas palavras, apresento as minhas sinceras e humildes desculpas públicas pela referida afirmação, seja à Instituição Ordem dos Advogados Portugueses, aos seus funcionários, seja aos meus Colegas de profissão, e mais concretamente ao Bastonário, a todas as pessoas que compõem o Conselho Editorial da OA, especialmente à Dra. Isabel Cambezes, e particularmente ao Dr. Miguel Almeida Motta, M.I. Advogado.
Volto a repetir que não foi minha intenção ofender nada nem ninguém.
Ora, e como todos já se terão apercebido, o autor deste blog é um jovem advogado, o qual, e por força da idade, tem alguma impetuosidade, apesar de já ter idade para ter juízo.
Assim, e volto a afirmar que a minha falha foi grave, sendo que, e por isso, se impõe este pedido de desculpas público à Instituição Ordem dos Advogados Portugueses, aos seus funcionários, seja aos meus Colegas de profissão.
Obrigado.
Por isso, e num post anterior, fiz uma afirmação que poderá considerada como extremamente ofensiva e reveladora da mais grave falta de educação para com algumas pessoas, seja a Ordem dos Advogados Portugueses, seja o seu corpo de funcionários.
Com esse texto nunca pretendi faltar ao respeito nem ofender a honra de nada nem de niguém.
Se alguém se sentiu ofendido com as minhas palavras, apresento as minhas sinceras e humildes desculpas públicas pela referida afirmação, seja à Instituição Ordem dos Advogados Portugueses, aos seus funcionários, seja aos meus Colegas de profissão, e mais concretamente ao Bastonário, a todas as pessoas que compõem o Conselho Editorial da OA, especialmente à Dra. Isabel Cambezes, e particularmente ao Dr. Miguel Almeida Motta, M.I. Advogado.
Volto a repetir que não foi minha intenção ofender nada nem ninguém.
Ora, e como todos já se terão apercebido, o autor deste blog é um jovem advogado, o qual, e por força da idade, tem alguma impetuosidade, apesar de já ter idade para ter juízo.
Assim, e volto a afirmar que a minha falha foi grave, sendo que, e por isso, se impõe este pedido de desculpas público à Instituição Ordem dos Advogados Portugueses, aos seus funcionários, seja aos meus Colegas de profissão.
Obrigado.
4 Comments:
Não há nada como assumir que se errou e pedir desculpa. "Tiro-te o chapéu". Muito bem. Um pouco de humildade não fica mal a ninguém! ;-)
Bjs,
Maria
Óh Pedro, que ataque de consciência! Mas parece que ninguém se queixou. Lá diz o povo: quem cala... :)
Maria,
Essa é a grande capacidade do ser humano. O reconhecimento do erro que se cometeu e a capacidade de se pedir desculpa pela prática do mesmo.
Bjs
Joana,
Foi uma ataque de consciência que é normal é mim.
Queixar, queixaram-se. Parece que o Director do BOA não gostou que do que escrevi quanto ao facto da saída do BOA estar atrasada.
Mas paciência. Pedi desculpa. Resta saber se serão aceites ou não. Quanto a uma das pessoas, foram inteiramente aceites, dizendo-me para colocar uma pedra sobre o assunto, e esquecer.
Bjs
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