
Concerteza que não serei o único a recordar filmes vistos no passado, porém, e quando regressava hoje a casa, lembrei-me em particular de um filme antigo chamado "O dia mais longo", o qual retratava a invasão da Normadia pelos Aliados na II Guerra Mundial. No entanto, lembrei-me em particular desse filme por causa de uma frase que me ficou na memória: "
Fere o meu coração com monótono langor". É uma afirmação que retratava o meu estado de espírito durante o dia de hoje. Senti-me prostado moralmente, abatido, direi mesmo enfraquecido moralmente. E não sabia muito bem porque estava assim. Ou melhor sei, mas tenho o péssimo hábito de guardar tudo para mim, e mais, guardar os problemas dos outros em virtude de ser bom ouvinte. Contudo, o problema é que nem sei muito bem como resolver a situação. Não sei mesmo. E isso é o mais frustrante. De qualquer modo, estou habituado a, e na minha profissão, resolver os problemas do outros, por mais pequenos e insignificantes que sejam. E o que me custa mais, é que não saiba arranjar uma solução para o meu problema. Mas não me posso esquecer que o tempo e a noite são bons conselheiros.
5 Comments:
Até os bons ouvintes precisam de alguém que os ouça...
Beijinhos
Assim como tu resolves os problemas dos outros, pode ser que alguém resolva os teus!
Isso passa. Tem dias...
Joaninha,
O problema é que não sei como é que hei-de resolver o problema. Aliás, o meu maior receio é o próprio problema em si. Compreendes?
Bjs
Sabes o que por vezes ajuda, Pedro? Desabafar com quem não se conhece. Eu sei que comigo funciona, quando todas as outras possibilidades estão esgotadas. E não servirá o blog também para isso?
PS: reparei agora que não respondi ao teu comentário no meu blog. Respondo agora, Pedro. Nunca, mesmo os mais recentes e virtuais.
Um grande RAUF para ti!
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