A loucura do número 7
Dia 7 de Julho de 2007. Nesse dia irão ser apresentadas ao mundo não só as novas 7 maravilhas do mundo, assim como as 7 maravilhas de Portugal. Até aqui tudo bem. É uma iniciativa engraçada e até louvável para que se conheça o património português e do restante mundo, o património da humanidade. No entanto, o Jornal Público, e com recurso a igualmente 7 especialistas de arte e de arquitectura portugueses, decidiu lançar um concurso para que fossem eleitos os 7 horrores de Portugal, que os há, e até demais.
Novamente, sem nada a apontar. Porém, e como no melhor pano cai a nódoa, constam da lista diversos “horrores arquitectónicos” que não se percebe como podem constar da lista. Senão vejamos.
A ampliação da Cinemateca Portuguesa. Não percebo como pode constar da lista de horrores, uma vez que, e daquilo que me lembro do edifício, é um sítio agradável e que não só não fere nem choca o comum dos mortais, mas antes os só os especialistas. Mas opiniões, são opiniões, e não se discutem.
Agora, não percebo como podem estar nessa lista edifícios como edifícios do Arquitecto Cassiano Branco, na Praça de Londres, a própria Praça do Areeiro, a Igreja de Santa Luzia, em Viana do Castelo, o Oceanário, a Capela dos Ossos, e, por fim, a própria faixa central do Parque Eduardo Sétimo.
O último lugar referido é um dos lugares que tem uma das melhores vistas de Lisboa. É simplesmente magnífica. Permite a quem queira contemplar a esta cidade, a possa fazer por um determinado ângulo, e no enfiamento da Praça Marquês de Pombal, a Avenida da Liberdade, os Restauradores, atravessando o rio Tejo e para só parar quase na Serra da Arrábida. Mas, enfim, gostos são gostos, e não se devem discutir, mas antes respeitar.
Pelo que, e quanto mais vejo os edifícios que compõem a referida lista com os candidatos aos 7 Horrores de Portugal, menos percebo quais as razões que estão por trás dessa escolha, a não ser o simples gosto.
De qualquer modo, e assim de repente lembro-me de certos edifícios que deveriam estar na lista e que pura e simplesmente não constam. Estou a falar da sede do Banco Espírito Santo, em Lisboa, o edifício Heron Castilho no cruzamento da Rua Castilho com a Rua Braancamp, o edifício Coutinho em Viana do Castelo, o hotel Meridien em Lisboa, o Palácio da Justiça, o El Corte Inglés, entre muitos outros exemplos.
É claro que todos os edifícios que constam da lista foram construídos em diversas épocas, e cada uma com o seu estilo, mas há que saber integrá-los esse estilo não só nessa época como também na actual.
Novamente, sem nada a apontar. Porém, e como no melhor pano cai a nódoa, constam da lista diversos “horrores arquitectónicos” que não se percebe como podem constar da lista. Senão vejamos.
A ampliação da Cinemateca Portuguesa. Não percebo como pode constar da lista de horrores, uma vez que, e daquilo que me lembro do edifício, é um sítio agradável e que não só não fere nem choca o comum dos mortais, mas antes os só os especialistas. Mas opiniões, são opiniões, e não se discutem.
Agora, não percebo como podem estar nessa lista edifícios como edifícios do Arquitecto Cassiano Branco, na Praça de Londres, a própria Praça do Areeiro, a Igreja de Santa Luzia, em Viana do Castelo, o Oceanário, a Capela dos Ossos, e, por fim, a própria faixa central do Parque Eduardo Sétimo.
O último lugar referido é um dos lugares que tem uma das melhores vistas de Lisboa. É simplesmente magnífica. Permite a quem queira contemplar a esta cidade, a possa fazer por um determinado ângulo, e no enfiamento da Praça Marquês de Pombal, a Avenida da Liberdade, os Restauradores, atravessando o rio Tejo e para só parar quase na Serra da Arrábida. Mas, enfim, gostos são gostos, e não se devem discutir, mas antes respeitar.
Pelo que, e quanto mais vejo os edifícios que compõem a referida lista com os candidatos aos 7 Horrores de Portugal, menos percebo quais as razões que estão por trás dessa escolha, a não ser o simples gosto.
De qualquer modo, e assim de repente lembro-me de certos edifícios que deveriam estar na lista e que pura e simplesmente não constam. Estou a falar da sede do Banco Espírito Santo, em Lisboa, o edifício Heron Castilho no cruzamento da Rua Castilho com a Rua Braancamp, o edifício Coutinho em Viana do Castelo, o hotel Meridien em Lisboa, o Palácio da Justiça, o El Corte Inglés, entre muitos outros exemplos.
É claro que todos os edifícios que constam da lista foram construídos em diversas épocas, e cada uma com o seu estilo, mas há que saber integrá-los esse estilo não só nessa época como também na actual.
4 Comments:
Por acaso aquele edificio do banco, bem como o hotel e o El Corte Inglés, não estão com nada na arquitectura da zona mas enfim, eu não sou arquitecta... se calhar tenho mau gosto como tu...
O edifício Heron Castilho?!? Ei, eu trabalho aí, e é bem giro! Mas é como tu dizes, é uma questão de gosto... Um abraço, Pedro!
Foryou,
Cada um tem o seu gosto. Agora não podemos é ter mamarachos a poluir a nossa cidade... Só isso. E já agora, um pouco de bom gosto ajudaria.
No entanto, devo referir que, e apesar de achar que são feios, marcam um estilo arquitectónico, seja ele qual for...
Rafeiro,
Vi o antes e depois desse edifício, e agora está bastante melhor. Agora, o que me choca é aquela cor e aquela parte envidraçada. Mas, gostos são gostos e não se discutem...
Abraços
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